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Testing news commentary 3 [Soak] [Inequality and Markets] - 3

Ana De La O Torres

Ana De La O Torres (300x300)

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Tema Três

Desigualdade e Mercados

Desigualdade e Mercados: o papel dos mercados de trabalho, do capital e do mercado de produtos

O terceiro tema estuda a forma como o mercado de trabalho, a concentra&ccedil;&atilde;o de capital e o poder de mercado afetam a desigualdade. Em primeiro lugar, estudar&aacute; em que medida o mercado de trabalho &eacute; um motor fundamental de sal&aacute;rios e desigualdade de rendimentos, explorando trajet&oacute;rias ao longo do ciclo de vida e mudan&ccedil;as na oferta de m&atilde;o-de-obra (principalmente feminina). O mercado de trabalho &eacute; o motor fundamental da desigualdade de rendimentos entre, pelo menos, os 90% mais pobres em termos de distribui&ccedil;&atilde;o de rendimentos, com agregados familiares que raramente possuem bens materiais. As tend&ecirc;ncias de desigualdade t&ecirc;m sido impulsionadas principalmente pela evolu&ccedil;&atilde;o do mercado de trabalho, exemplificado pelas mudan&ccedil;as na desigualdade salarial ap&oacute;s as liberaliza&ccedil;&otilde;es do com&eacute;rcio nos anos 90. No entanto, as for&ccedil;as motrizes do recente decl&iacute;nio na desigualdade de rendimentos do trabalho na regi&atilde;o ainda n&atilde;o s&atilde;o totalmente compreendidas.
Este tema tamb&eacute;m d&aacute; especial aten&ccedil;&atilde;o &agrave;s transi&ccedil;&otilde;es entre formalidade e informalidade laboral que geram desigualdade no acesso a servi&ccedil;os como sa&uacute;de, pens&otilde;es e seguro de desemprego. O estudo da informalidade em que os trabalhadores vivem n&atilde;o pode ser desvinculado do estudo sobre a distribui&ccedil;&atilde;o das empresas, da imposi&ccedil;&atilde;o regulamentar sobre estas e das suas pr&oacute;prias decis&otilde;es no que diz respeito &agrave; formalidade laboral.
Por fim, este tema explorar&aacute; a rela&ccedil;&atilde;o entre a distribui&ccedil;&atilde;o das empresas em termos da sua dimens&atilde;o e a concorr&ecirc;ncia em diferentes mercados de produtos, t&oacute;picos relevantes para compreender a dispers&atilde;o salarial e a concentra&ccedil;&atilde;o de rendimentos de capital.

Julián Messina

Richard Blundell

Santiago Levy

Raquel Fernandez

Marcela Eslava

Andrés Velasco

<ul>
<li>Quais s&atilde;o as for&ccedil;as motrizes do recente decl&iacute;nio da desigualdade ao n&iacute;vel dos rendimentos do trabalho?</li>
<li>De que forma as mudan&ccedil;as no processo an&aacute;logo entre trabalhadores e empresas, ou na natureza das pr&oacute;prias empresas, est&atilde;o a afetar a desigualdade de rendimentos?</li>
<li>Qual foi o papel dos sal&aacute;rios m&iacute;nimos, dos sindicatos, da participa&ccedil;&atilde;o feminina no mercado de trabalho e de choques como os das mudan&ccedil;as comerciais e tecnol&oacute;gicas na redu&ccedil;&atilde;o da desigualdade de rendimentos do trabalho?</li>
<li>O que determina as transi&ccedil;&otilde;es entre formalidade e informalidade e porque s&atilde;o t&atilde;o frequentes?</li>
<li>De que forma a distribui&ccedil;&atilde;o das empresas em termos da sua dimens&atilde;o, fortemente inclinada para as microempresas, afeta a desigualdade?</li>
<li>De que forma a truncagem da distribui&ccedil;&atilde;o de empresas afeta o poder do mercado e, pela mesma via, a desigualdade?</li>
<li>De que forma a resultante concentra&ccedil;&atilde;o de poder econ&oacute;mico em certos setores se traduz em din&acirc;micas pol&iacute;ticas desiguais?</li>
<li>Qu&atilde;o desigual &eacute; a distribui&ccedil;&atilde;o da propriedade empresarial e como afeta isso a desigualdade interpessoal?</li>
<li>Existem outras imperfei&ccedil;&otilde;es nos mercados de capitais que contribuam para a desigualdade de rendimentos de capital?</li>
</ul>

Questões fundamentais:

Testing news commentary 3 [Jamie] [Inequality and Markets]

Testing news commentary 3 [Soak] [Inequality and Markets]

Testing news commentary 3 [Soak] [Inequality and Markets] - 2

fists

Testing news commentary [Soak] [Inequality and Political Power] - 3

Tema Cinco

Desigualdade e Poder Político

Desigualdade e Poder Político: estruturas e dificuldades

O quinto tema avalia a rela&ccedil;&atilde;o entre a desigualdade e o poder pol&iacute;tico, estabelecendo liga&ccedil;&otilde;es com os quatro temas descritos anteriormente. Estudar&aacute;, em particular, como a concentra&ccedil;&atilde;o de riqueza est&aacute; ligada ao poder pol&iacute;tico. As preocupa&ccedil;&otilde;es associadas a este tema incluem a forma como a desigualdade influencia a voz pol&iacute;tica, a representa&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica, a agita&ccedil;&atilde;o social e os resultados pol&iacute;ticos na regi&atilde;o.
Em muitos pa&iacute;ses da ALC, os partidos pol&iacute;ticos s&atilde;o fracos, fragmentados, e t&ecirc;m ra&iacute;zes pouco profundas na sociedade. Mesmo em pa&iacute;ses habituados a ter partidos pol&iacute;ticos fortes, o eleitorado est&aacute; cada vez mais desiludido com os pol&iacute;ticos tradicionais. Muitos pa&iacute;ses da regi&atilde;o viveram uma rotatividade entre governos de direita e de esquerda. Em conson&acirc;ncia com esta din&acirc;mica pol&iacute;tica inst&aacute;vel, os governos de toda a regi&atilde;o t&ecirc;m uma capacidade burocr&aacute;tica limitada para implementar pol&iacute;ticas e oferecer servi&ccedil;os p&uacute;blicos de elevada qualidade (por exemplo, educa&ccedil;&atilde;o e sa&uacute;de p&uacute;blica de elevada qualidade, bem como ordem e seguran&ccedil;a) que poderiam promover a igualdade de oportunidades.
O pacto social na regi&atilde;o combina a falta de confian&ccedil;a no que diz respeito a impostos com sistemas de seguran&ccedil;a social truncados e servi&ccedil;os p&uacute;blicos de baixa qualidade, deixando as classes baixa e m&eacute;dia vulner&aacute;veis a choques econ&oacute;micos. Nos &uacute;ltimos anos, surgiu uma onda de agita&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica em muitos pa&iacute;ses da ALC. Embora parte da agita&ccedil;&atilde;o tenha origem nas exig&ecirc;ncias n&atilde;o satisfeitas dos segmentos mais pobres da popula&ccedil;&atilde;o, &eacute; intrigante que a maior parte dessa agita&ccedil;&atilde;o pare&ccedil;a vir de grupos da classe m&eacute;dia com uma voz mais forte.

Ana María Ibáñez

François Bourguignon

Orazio Attanasio

<ul>
<li>De que forma se relaciona a desigualdade na voz pol&iacute;tica com a (falta de) mobilidade entre as gera&ccedil;&otilde;es dentro das elites? Como se relaciona isso com a concentra&ccedil;&atilde;o de riqueza e poder econ&oacute;mico (por exemplo, obtido da concentra&ccedil;&atilde;o de mercado em determinados setores)?</li>
<li>De que forma est&aacute; a mudar a voz pol&iacute;tica?</li>
<li>Como est&atilde;o as mudan&ccedil;as na representa&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica das mulheres e das minorias a afetar a desigualdade?</li>
<li>Oferecem, efetivamente, poder de veto sobre decis&otilde;es importantes que digam respeito &agrave;s elites? As transforma&ccedil;&otilde;es importantes envolveram alian&ccedil;as entre outros grupos para anular esse veto?</li>
<li>H&aacute; segmentos da elite que possam desempenhar um papel progressista?</li>
<li>Qual &eacute; o papel da agita&ccedil;&atilde;o social, enquanto a&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica, para al&eacute;m do voto ou do lobby?</li>
<li>Que tipo de desigualdade gera a agita&ccedil;&atilde;o social observada na regi&atilde;o?</li>
<li>O estado de direito (ou a sua aus&ecirc;ncia) e as pr&aacute;ticas de policiamento ampliam outras formas de desigualdade?</li>
</ul>

Testing news commentary [Soak] [Inequality and Political Power] - 1

Testing news commentary [Soak] [Inequality and Political Power] - 4

Testing news commentary [Soak] [Inequality and Political Power] - 2

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Ana María Ibáñez (300x300)

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Antonella Bancalari

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Tema Quatro

Tributação e Redistribuição

Tributação e Redistribuição: a criação de um ambiente equitativo por parte dos governos

O quarto tema considera o papel da redistribui&ccedil;&atilde;o fiscal nas flutua&ccedil;&otilde;es da desigualdade e na efici&ecirc;ncia, estudando as receitas e despesas p&uacute;blicas. Prestaremos especial aten&ccedil;&atilde;o aos sistemas de tributa&ccedil;&atilde;o, de subs&iacute;dios e de pens&otilde;es, com o objetivo de explorar a economia pol&iacute;tica destes &uacute;ltimos.
A desigualdade pr&eacute;-fiscal na regi&atilde;o &eacute; das mais elevadas do mundo. No entanto, a pol&iacute;tica fiscal reduz muito menos a desigualdade do que em pa&iacute;ses desenvolvidos e pode at&eacute; aumentar a pobreza. H&aacute; diferen&ccedil;as importantes na dimens&atilde;o e na progressividade dos impostos, transfer&ecirc;ncias e subs&iacute;dios nos pa&iacute;ses da regi&atilde;o. No que diz respeito &agrave; receita, os sistemas existentes, que s&atilde;o fortemente ancorados em impostos sobre o consumo e com progressividade limitada relativamente aos impostos sobre os rendimentos, n&atilde;o contribuem para uma grande redistribui&ccedil;&atilde;o. Nalguns dos pa&iacute;ses maiores, com governos subnacionais fiscalmente ativos, as quest&otilde;es do federalismo fiscal tamb&eacute;m s&atilde;o motivo de preocupa&ccedil;&atilde;o.
Os sistemas de pens&otilde;es na ALC s&atilde;o frequentemente regressivos. Os trabalhadores que transitam entre os setores formal e informal n&atilde;o fazem contribui&ccedil;&otilde;es suficientes para obter o direito a uma pens&atilde;o, ao mesmo tempo que pagam impostos sobre os sal&aacute;rios que efetivamente subsidiam as classes m&eacute;dia-alta e rica. S&atilde;o aplic&aacute;veis considera&ccedil;&otilde;es semelhantes a alguns dos sistemas de sa&uacute;de da regi&atilde;o, onde o acesso aos servi&ccedil;os pode depender do emprego (formal).

Facundo Alvaredo

Nora Lustig

<ul>
<li>Como &eacute; atualmente a redistribui&ccedil;&atilde;o fiscal na Am&eacute;rica Latina?</li>
<li>Os pa&iacute;ses latino-americanos poderiam fazer mais atrav&eacute;s da redistribui&ccedil;&atilde;o fiscal?</li>
<li>Por que raz&atilde;o a despesa governamental na regi&atilde;o reduz menos a desigualdade de rendimentos do que em pa&iacute;ses desenvolvidos, apesar dos esfor&ccedil;os recentes para a tornar mais progressiva (por meio de transfer&ecirc;ncias condicionais de dinheiro e pens&otilde;es n&atilde;o contributivas)?</li>
<li>Qual &eacute; o impacto das op&ccedil;&otilde;es alternativas de financiamento de pens&otilde;es sobre a desigualdade? De que forma est&aacute; o emprego formal a mediar os efeitos?</li>
<li>Quais s&atilde;o as propriedades de efici&ecirc;ncia e equidade dos sistemas interligados de impostos, despesa, pens&otilde;es e de sa&uacute;de na regi&atilde;o?</li>
<li>Porque &eacute; a baixa redistribui&ccedil;&atilde;o fiscal um equil&iacute;brio pol&iacute;tico? As pr&aacute;ticas de compra de votos e o preconceito institucional de jure contra a redistribui&ccedil;&atilde;o s&atilde;o relevantes?</li>
<li>A estrutura da tributa&ccedil;&atilde;o reflete a capacidade do Estado e a dificuldade em manter os rendimentos? Porque n&atilde;o houve investimento nessa capacidade e seu desenvolvimento por sucessivos governos?</li>
</ul>

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Test Matt commentary 3

Francisco H. G. Ferreira

Francisco H. G. Ferreira (300x300)

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Tema Um

Níveis e Tendências de Desigualdade

Níveis e Tendências de Desigualdade: apurar os factos

O primeiro tema diz respeito ao apuramento dos factos sobre n&iacute;veis e tend&ecirc;ncias de desigualdade, com vista a reconciliar, ou pelo menos compreender, as conclus&otilde;es por vezes contradit&oacute;rias obtidas em an&aacute;lises anteriores e estabelecer liga&ccedil;&otilde;es entre dimens&otilde;es e perce&ccedil;&otilde;es.
Este tema investigar&aacute; os n&iacute;veis e tend&ecirc;ncias das m&uacute;ltiplas vertentes da desigualdade, para al&eacute;m do rendimento, incluindo: riqueza, sa&uacute;de e educa&ccedil;&atilde;o, voz pol&iacute;tica e participa&ccedil;&atilde;o na sociedade. &Agrave; medida que investigarmos as desigualdades ao longo dessas v&aacute;rias vertentes, daremos uma aten&ccedil;&atilde;o consistente &agrave;s diferen&ccedil;as horizontais por g&eacute;nero, ra&ccedil;a e etnia. Tamb&eacute;m exploraremos a desigualdade de tratamento que pode originar desigualdades de respeito e a&ccedil;&atilde;o quando o poder pol&iacute;tico e econ&oacute;mico est&aacute; altamente concentrado.

<ul>
<li>Poder&aacute; a desigualdade de rendimentos na regi&atilde;o ser realmente considerada uma anomalia no contexto mundial?</li>
<li>A redu&ccedil;&atilde;o da desigualdade de rendimentos observ&aacute;vel em v&aacute;rios pa&iacute;ses durante os anos 2000 &eacute; robusta, independentemente dos dados usados? Os registos fiscais, que tendem a demonstrar melhor os rendimentos superiores do que os inqu&eacute;ritos junto das fam&iacute;lias (apesar da capacidade vari&aacute;vel e frequentemente limitada das autoridades fiscais da regi&atilde;o), fornecem um quadro substancialmente diferente?</li>
<li>&Eacute; poss&iacute;vel encontrar disparidades nas tend&ecirc;ncias impulsionadas sobretudo pelos m&eacute;todos usados para medir a desigualdade?</li>
<li>Quais s&atilde;o as perce&ccedil;&otilde;es da desigualdade na regi&atilde;o? Como se formam essas perce&ccedil;&otilde;es? Variam conforme a etnia, ra&ccedil;a, g&eacute;nero e estatuto social?</li>
<li>De que forma a pandemia da COVID-19 est&aacute; a afetar os n&iacute;veis de desigualdade?</li>
<li>De que forma a desigualdade de tratamento e respeito pode ser medida de forma apropriada e consistente?</li>
</ul>

LACIR

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Keep in touch with the LACIR

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International Inequalities Institute at the London School of Economics and Political Science 

Inter-American Development Bank 

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Institute for Fiscal Studies

yaleuniv-blue@2x

Yale University

The first theme concerns establishing the facts about levels and trends of inequality.

Levels and Trends of Inequality: Establishing the facts

The second theme regards inequality of opportunities, analysing the role of the family and community in shaping inequality for the next generation. 

Inequality of Opportunity: Nature and Determinants

The third theme studies how the labour market, concentration of capital and market power affect inequality. 

Inequality and Markets: The Role of Labour, Capital and Goods Markets

The fourth theme considers the role fiscal redistribution plays on inequality fluctuations and efficiency, studying both public revenue and expenditures. 

Taxation and Redistribution: Governments Levelling the Playing Field

The fifth theme assesses the relationship between inequality and political power, establishing links with the four themes previously described. 

Inequality and Political Power: Structures and Struggles

Theme Three

Inequality and Markets

Trends in inequality have been mostly driven by labor market developments, yet the driving forces of the recent decline in wage inequality are not fully understood. Transitions into and out of informality generate inequality in access to services like healthcare, pensions and unemployment insurance, but we know little about how these are determined and why.
The study of workers&rsquo; informality cannot be disentangled from the study of the distribution of firms. Markups and product market concentration are high in the region. Because business ownership is highly concentrated, rents in the goods markets likely contribute to the concentration of income at the top of the distribution. Firms may also contribute to high levels of income inequality. By reducing wages, firms&rsquo; markdowns in the labor market are a potential source of lower labor share and interpersonal inequality.
The third theme focuses on the relationship between markets (for labor, capital and goods) and inequality. It will first study the extent to which the labour market is a fundamental driver of earnings and income inequality, and then explore the relationship between firm size distribution and competition in different goods markets in order to understand wage dispersion and inequality of capital incomes.

&bull; How are the transitions in and out of informality determined and why they are so frequent?
&bull; How does the truncation of the firm distribution affect market power, and through this channel inequality?
&bull; How unequal is the distribution of firm ownership, and how does that affect interpersonal inequality?

Key questions:

Theme Five

Inequality and Political Power

In many LAC countries, political parties are weak, fragmented, and have shallow roots in society. Even in countries that used to have strong political parties, the electorate is increasingly disenchanted with traditional politicians.
Many countries in the region have experienced a rotation between right and left-wing governments. In line with these unstable political dynamics, governments throughout the region have limited bureaucratic capacity to implement policies and provide high quality public services that could promote equality of opportunities. This issue leaves the bottom- and middle-class vulnerable to economic shocks. In recent years, a wave of political unrest erupted in many LAC countries. While some of the unrest comes from the unmet demands of poorest shares of the population, it is puzzling that most comes from vocal groups in the middle class.
The fifth theme relates to the relationship between inequality and political power, establishing links with the four themes previously described. The network aims to provide an informed discussion of the inequality in political voice across Latin Americans. A second set of issues under this theme concern how the distribution of political power shapes the political economy of decision making.

&bull; How does inequality in political voice relate to (lack of) mobility across generations within the elites? And how is it related to the concentration of wealth and economic power (e.g., obtained from market concentration)?
&bull; How are changes in the political representation of women and minorities affecting inequality?
&bull; What type of inequality generates the social unrest observed in the region?

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Theme Two

Inequality of Opportunity

Family structure and the social norms behind family formation are changing rapidly in the region. Despite rapid demographic and cultural changes, significant gender, ethnic and race gaps remain. While the gender gap has narrowed with the reduction of income inequality, ethnic and race gaps have remained stubbornly high. Communities beyond the nuclear family also play a key role in the establishment of social norms and in shaping opportunities more generally.
The second theme regards inequality of opportunities, analysing the role of the family and community in shaping inequality for the next generation. It will also investigate the determinants of gender, ethnic, race gaps. Finally, we will explore the role of communities and how social norms and culture interact with institutions to generate inequality of opportunities.

Sonya Krutikova

Florencia Torche

&bull; Does family formation and matching among individuals accentuate inequality?
&bull; How low is social mobility in Latin America and has it changed in recent decades with the expansion of education?
&bull; How do race, gender, family background and social norms interact to shape the opportunities of future generations?

Theme One

Levels and Trends of Inequality

Previous analyses have reached contradictory conclusions regarding the levels and trends in inequality. Besides, there is little known about the distribution of wealth, education, healthcare and land in the LAC region, across and within countries, and its determinants.
The first theme concerns examining the facts about levels and trends of inequality, seeking to reconcile previous analyses. We will take a stand on how to interpret conflicting narratives obtained from administrative data, household surveys and national accounts. We will analyse inequality beyond income in a variety of dimensions including wealth, health and education. We will consider inequality of treatment which may lead to inequalities of respect and agency. Constant attention will be paid to horizontal differences by gender, race and ethnicity.

&bull;Is inequality of income in the LAC region really an outlier in the world?
&bull;How is the COVID-19 pandemic affecting inequality levels?
&bull;Can inequality of treatment and respect be appropriately and consistently measured? How is the COVID-19 pandemic affecting inequality levels?

Theme Four

Taxation and Redistribution

Pre-fiscal inequality in LAC is among the highest in the world. However, existing analyses suggest that while fiscal policy reduces inequality, this reduction is small relative to the potential in LAC. In some countries, fiscal policy is poverty-increasing.
On the revenue side, a system that is heavily tilted towards consumption taxes and with limited progressivity in income taxes does not redistribute much either. pension systems in LAC are often regressive. Workers who transit between the formal and informal sectors during their careers do not make sufficient contributions to obtain the right to a contributory pension, while paying payroll taxes that are effectively subsidizing the upper middle class and the rich.
The fourth theme will consider the limited role that fiscal redistribution plays in the region to level the playing field. It will consider issues of equity and efficiency on both the revenue and expenditure sides of the government&rsquo;s balance sheet.

&bull;Could Latin American countries do more through fiscal redistribution?
&bull;Which are the efficiency and equity properties of the intertwined tax, expenditure, pension, and health systems in the region?
&bull;Why is low fiscal redistribution a political equilibrium?

Commentary

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